Está um tempo maravilhoso, aquele tempo que eu desejava quando estava em Coimbra: era um pronúncio de futebol, de passeio pela baixa Coimbrã, das belas (e menos belas) donzelas a pavonearem-se... A Queima aproxima-se, eu vou a Coimbra, não sei quantos dias, horas ou segundos vou lá estar, no entanto, não posso faltar. Até à minha morte não faltarei (a não ser por um motivo de força maior) a um fim-de-semana de Queima em Coimbra, não quer dizer que vá ao recinto da Queima, não quer dizer que me vá degredar, em suma, que vá festejar, no entanto, lá estarei para recordar. Esteja sozinho ou acompanhado lá irei. Que bela cidade, que bela altura: a Queima. O que eu ansiava por este momento quando calcorreava diariamente as ruas da nossa bela Lusa Atenas (não quer dizer que no fim da mesma ficasse sempre satisfeito, contudo aspirava ao zénite da vida de qualquer estudante de Coimbra). Uma pessoa envelhece, as prioridades mudam, a abordagem e o olhar sobre esta festa mudam, no entanto, o sentimento permanece.
P.S.: até à Queima espero escrever os meus anseios, amarguras e sentimentos no tocante a esta época que nos disse, diz e dirá sempre muito.
terça-feira, abril 27, 2010
A Queima aproxima-se...
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