Ultimamente não tenho dito nada, no entanto, sou visitante assíduo do nosso "blog" e estou sempre atento ao que "postam". A vida continua, voltei a entrar no piloto automático... A realidade é que após o terminus do curso a vida, apesar de obstáculos ultrapassados e objectvos alcançados, de uma forma ou de outra, corre sempre da mesma forma e vai dar sempre ao mesmo: rotina. Em Coimbra também existia a rotina, mas era uma coisa boa, agradável, um pouco utópica e despreocupada, em suma: ingénua. Muito embora soubessemos que o futuro seria assim, pensávamos (desejavámos) que o final do curso estava longe, sendo que nós demorariamos muito tempo a lá chegar; é de notar, contudo, que o tempo passou rapidamente e parece que "Coimbra" já passou há uma eternidade. O sentimento permanece, mas num estado dolente e adormecido. Um dia voltarei, irei sozinho, saborearei aquele curto momento; enfim: feliz!
P.S: fica aqui um fadinho de Coimbra:
À meia noite ao Luar
Vai pelas ruas a cantar (2x)
O boémio sonhador
E a recatada donzela
de mansinho abre a janela
À doce canção de amor
Ai como é belo
À luz da lua
Ouvir-se um fado em plena rua
Sou cantador apaixonado
Vibrando as cordas
A cantar o fado
Dão as doze badaladas
E ao ouvir-se as guitarradas (2x)
Surge o luar que é de prata
E a recatada donzela
de mansinho abre a janela
Vem ouvir a serenata
Ai como é belo
À luz da lua
Ouvir-se um fado em plena rua
Sou cantador apaixonado
vibrando as cordas
A cantar o fado
quarta-feira, julho 07, 2010
Um dia voltarei a Coimbra!
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