Andava tão comprimido
Mal podia respirar
O ano estava cumprido
E a raposa a espreitar
O pai escreveu-lhe da terra
Então, filho, o teu estudo?
Afonso não deu resposta
Pobre rapaz estava mudo (bis)
Ó Afonso,...
Olha a sebenta
Olha que o ano rebenta
E começou a estudar
Horas e horas sem fim
Até esqueceu namorar
Afonso, pobre de ti
O tempo era sempre pouco
E o livro tão comprido
O Afonso andava louco
Ai, mais um ano perdido (bis)
Lá regressou a casa
Tão triste, quase a chorar
O pai fez-lhe uma festa
Por o seu filho chegar
Meu filho, já és doutor!
Disse o pai todo possante
Ó pai, eu sou doutor!
Eu sou um grande estudante! (bis)
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
AFONSO
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2 comentários:
A raposa, animal extremamente esperto, apanhou-me duas vezes, ou terei sido eu que me deixei apanhar?! Mais uma cantiga de Coimbra que eu cantava quando estava com os copos.
Sempre bonitas as cancoes de coimbra.
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