Fui encher a bilha e trago-a (bis)
Vazia como a levei (bis)
Mondego que é da tu’água (bis)´
Que é das preces que eu chorei (bis)
Ó laranjais de Coimbra (bis)
Não torneis a dar laranjas (bis)
Quem comigo as apanhava (bis)
Já lá está nessas estranjas (bis)
Dizem que amor de estudante (bis)
Não dura mais que uma hora (bis)
Só o meu é tão velhinho (bis)
Qu’ inda se não foi embora (bis)
O estudante de Coimbra (bis)
Mora por baixo da ponte (bis)
Por causa das raparigas (bis)
Muito sapato se rompe (bis)
Coimbra p’ra ser Coimbra (bis)
Três coisas há-de contar (bis)
Guitarras, tricanas lindas (bis)
Capas negras a adejar (bis)
Se Coimbra fosse minha (bis)
Como é dos estudantes (bis)
Mandava-lhe pôr no meio (bis)
Um vaso de diamantes (bis)
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
Vira de Coimbra
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